Na cidade do sul Estou a relaxar Brisa na minha cara A refrescar-me Uma paisagem tão gira De se apreciar É ver o atlântico E o Índico a se beijar Sozinho um cenário desse Estou apreciar Com bellows rock A fazer esse mundo Mais respirar Lágrimas a voar Porque chegou o momento Para elas se enxugar Entrar ao mar Para o meu corpo aliviar Sei nadar Mas em um peixe Não quero me tornar A distância vejo Uma especie de baleia Mas não tenho a certeza Pode ser um barco a passar Deixa-me pelo telescópio Enxergar Não posso continuar a gastar E essas moedas só estou a colocar E ali tem armas bilindares E os militares Que antes tiveram a disparar Pois estão agora a descansar Porque que o mundo Em guerra tem que passar Sempre com as vossas Ideias ridiculas Para armas testar Exemplos não sabem tirar Nem já os babuinos Que por alimentos Gostam de atacar A beira da estrada Consegues ver Eles com os seus Filhos a criar A transformarem um lar Diferentes culturas Para uma só cultura Pictures tirar Com os olhos que me deste A primeira vez Vou aproveitar Caminhar E tentar No ponto de cabo chegar Caminhar E tentar No ponto de cabo chegar Caminhar E tentar No ponto de cabo chegar Com os olhos que me deste A primeira vez vou aproveitar Caminhar E tentar No ponto de cabo chegar
Não há Nada Que Eu possa dizer Para uma vista natural Assim descrever Não há Não há Nada Que Eu possa dizer Para uma vista natural Assim descrever Não há Não O que é que Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não) O que é que Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não) A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não) A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não)
Na casa da luz Enquanto estão a pintar O trem debaixo para cima Não para de transportar E o Senhor já não esta aguentar Em restaurante não quero entrar Tirei o dia Apenas Para a cidade do sul visitar Através da peninsula Por volta das montanhas circular Árvores abatidas Para mobilias transformar É dessa maneira Que com a madeira estão a lucrar? Será que a mãe natureza Não estão a lhe provocar? Pois é nos anos noventa Que Eu estou a viajar E a tua mente a explorar Acerca dessas estatuas estudar Monumentos para honrar Em parques de pessoas mortas Intransitar No porto os navios a estacionar Outros a se despachar Para parqueares tens que pagar E o atendimento Nem sempre vais gostar Mas é um bom local para exercitar E na vida um pouco pensar Planejar Em que estrada devo andar Quem fez isso tudo sem te chamar É nele que devo me guiar Dobrar Clamar Pois ele estará sempre ai Para me escutar Pois nas obras humanas Ele não gosta de habitar Por isso que em plena estrada Rochas tiveram a desabar E Eu no Hustle Tem alguém a me olhar Não quero parar Dentro de Cabo da Boa Esperança Foi giro apreciar
Não há Nada Que Eu possa dizer Para uma vista natural assim descrever Não há Não há Nada Que Eu possa dizer Para uma vista natural assim descrever Não há Não O que é que Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não) O que é que Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não) A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não) A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não) Okay