Voz da Verdade

Tornou-se Pobre

Voz da Verdade

Além do Rio Azul


E marcaram as costas do mestre com a força do chicote
E lhe davam tapas na face produzindo-lhe a dor
E tiraram a roupa do mestre na presença de muitos
E cuspiam, zombavam e riam do mestre Jesus
E a coroa de espinhos marcava sua fronte ferida
Desprezado, humilhado, o mestre nĂŁo reclamou
E tomou sua cruz, foi em frente por causa das almas
NĂŁo olhou prĂĄ si mesmo, mas negou-se pelo pecador
Suou gotas de sangue, pelos meus pecados
Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado
Suou gotas de sangue pelos meus pecados
Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado eu fui
Tornou-se pobre, prĂĄ que eu fosse rico
Tornou-se feio, prĂĄ que fosse bonito
Tornou-se servo, prĂĄ que eu fosse prĂ­ncipe
E morreu, prĂĄ que eu pudesse viver

Composição: (carlos A Moyses)

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